MÊS INTERNACIONAL DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Outubro é o mês Internacional da Biblioteca Escolar, proclamado pelo IASL (International Association Scool Library). O objetivo é chamar a atenção para a importância das Bibliotecas Escolares na Educação das crianças uma vez que, de acordo com várias pesquisas feitas, os alunos apostam mais nos estudos quando têm acesso a uma Biblioteca Escolar bem apetrechada, em termos de espaço e recursos de leitura, e tornam-se bons leitores quando têm bons livros para ler.

Os responsáveis pelas Bibliotecas Escolares, em todo o mundo, podem escolher um dia, em outubro, que melhor se adeque à sua situação de forma a celebrar a importância das Bibliotecas Escolares. Em Portugal, e por sugestão do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, este ano a escolha recai no dia 28 de outubro.

As Bibliotecas Escolares do concelho de Santa Maria da Feira vão associar-se a muitas Bibliotecas Escolares do mundo inteiro para festejar este mês. É um mês de comemoração, porque o saber é uma festa e é nas Bibliotecas que o saber mora e abre as suas portas e se oferece a quem quer acolhê-lo e saboreá-lo.

São muitas as "prendas" que as Bibliotecas têm para oferecer aos seus utilizadores, sejam eles alunos, professores, assistentes operacionais ou encarregados de educação.

No Agrupamento de Escolas de Arrifana, Santa Maria da Feira, funcionam quatro BE. Nelas, assim como nas EB1 e JI sem biblioteca, vão ser desenvolvidas as seguintes atividades:

• Sessões de literacia da informação e literacia digital para exploração do blogue 4L como um recurso educativo e exploração do catálogo informático.
• Distribuição de maletas com fundo documental pelas escolas EB1 e JI sem biblioteca e hora do conto.
• Marketing da BE através da realização e difusão de dois filmes (um flash mob, em cada BE, promocional do espaço e um filme promocional de algumas atividades realizadas).

Este ano, o lema adotado é "Biblioteca escolar: uma porta para a vida". Neste sentido, as bibliotecas escolares, as suas equipas e parceiros têm aberto as portas e conseguido formar leitores, mas querem mais. Querem combater a iliteracia, promover a igualdade de oportunidades no acesso ao conhecimento, combater a exclusão social e formar cidadãos autónomos e críticos.