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quinta-feira, 1 de outubro de 2015
sexta-feira, 25 de abril de 2014
"TROVA DO VENTO QUE PASSA"
Porque há sempre alguém, que resiste...
Trova do vento que passa
Pergunto ao vento que passa
notícias do meu país
e o vento cala a desgraça
o vento nada me diz.
Pergunto aos rios que levam
tanto sonho à flor das águas
e os rios não me sossegam
levam sonhos deixam mágoas.
Levam sonhos deixam mágoas
ai rios do meu país
minha pátria à flor das águas
para onde vais? Ninguém diz.
Se o verde trevo desfolhas
pede notícias e diz
ao trevo de quatro folhas
que morro por meu país.
Pergunto à gente que passa
por que vai de olhos no chão.
Silêncio -- é tudo o que tem
quem vive na servidão.
Vi florir os verdes ramos
direitos e ao céu voltados.
E a quem gosta de ter amos
vi sempre os ombros curvados.
E o vento não me diz nada
ninguém diz nada de novo.
Vi minha pátria pregada
nos braços em cruz do povo.
Vi minha pátria na margem
dos rios que vão pró mar
como quem ama a viagem
mas tem sempre de ficar.
Vi navios a partir
(minha pátria à flor das águas)
vi minha pátria florir
(verdes folhas verdes mágoas).
Há quem te queira ignorada
e fale pátria em teu nome.
Eu vi-te crucificada
nos braços negros da fome.
E o vento não me diz nada
só o silêncio persiste.
Vi minha pátria parada
à beira de um rio triste.
Ninguém diz nada de novo
se notícias vou pedindo
nas mãos vazias do povo
vi minha pátria florindo.
E a noite cresce por dentro
dos homens do meu país.
Peço notícias ao vento
e o vento nada me diz.
Quatro folhas tem o trevo
liberdade quatro sílabas.
Não sabem ler é verdade
aqueles pra quem eu escrevo.
Mas há sempre uma candeia
dentro da própria desgraça
há sempre alguém que semeia
canções no vento que passa.
Mesmo na noite mais triste
em tempo de servidão
há sempre alguém que resiste
há sempre alguém que diz não.
Letra:Manuel Alegre
Música: António Portugal
Intérprete: Adriano Correia de Oliveira
sábado, 12 de abril de 2014
UMA CANÇÃO PARA PORTUGAL
Uma das canções ouvidas e cantadas na Tertúlia Sons e Letras de Abril, na BE (post anterior), é de Cristina Massena uma jovem cantora e compositora: E é assim que o povo resiste / É lutando que a vida insiste.
Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha...
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
Sono, sem sonho
Medo, sem coragem
Somos barco à vela
Livres na viagem....
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!
---
E é assim que o povo resiste
É lutando que a vida insiste
E é gritando sobre o asfalto
Que a nossa voz fala mais alto!
Acorda,
o teu ombro já não espera
e traduz essa palavra
que me olha...
sábado, 1 de março de 2014
CHUVA
Porque é fim de semana e a chuva continua a cair, apetece ficar em casa a ouvir boa música!
As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir
Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir
São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder
Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer
A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera
Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera
A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade
Mariza
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
FADO DAS FOGACEIRAS
"A “Festa das Fogaceiras” apareceu-nos datada de 1505, altura em que o País foi fustigado por uma “epidemia brava e cruel”, a peste. Então os Condes do Castelo e da Feira, ramo nobre criado em 14 de Janeiro de 1452, apelaram ao Mártir S. Sebastião para que acabasse com o morticínio dos Feirenses, prometendo-lhes a realização de uma festa anual, onde o “voto” seria a “fogaça." Ler+
FADO DAS FOGACEIRAS
(cantado por uma cantora lírica feirense, Mafalda Campos Leite)
Fogaceira linda e nova,
Deixa-me tirar a prova
Duma fogaça das tuas;
Vendendo-as assim a esmo,
São pedaços de ti mesmo
Que vendes por essas ruas.
Quando vais, oh! Fogaceira,
Vender fogaças à feira
Vais tão cheiinha de graças,
Que nos gestos e meneios
As fogaças lembra seios
E os seios lembram fogaças.
Tuas fogaças loirinhas
São certamente irmãzinhas
das fogaças do teu peito,
Pois nem de outra maneira
Se compreende, oh! Fogaceira,
Que as vendas todas a eito.
Refrão
Fogaceira minha
Que linda que és,
Com a chinelinha
Toda bordadinha
Na ponta dos pés.
Quando vais andando,
Tens o encantamento,
De rosas dançando,
De lírios bailando
Nas asas do vento.
Letra
Carlos Morais
Música
Dr. Paulo de Sá
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
TOCARAM, CANTARAM E ENCANTARAM
Hoje, os alunos das turmas do 5º F, 6º G, 7º F, 8º F e 9º F da EB23 de Milheirós de Poiares tocaram, cantaram e encantaram a comunidade. Estes alunos apresentaram, na sala de convívio, os seus concertos curriculares de turma (Coro e Orquestra).
Um final de tarde pleno de arte! Parabéns aos artistas!
Um final de tarde pleno de arte! Parabéns aos artistas!
terça-feira, 1 de outubro de 2013
DIA MUNDIAL DA MÚSICA
Dia 1 de outubro é Dia Mundial da Música, data instituída em 1975, pela International Music Council, organização fundada pela UNESCO, com o objetivo de levar música de todo o tipo a todo o tipo de pessoas, dentro dos ideais de paz e respeito fomentados pela ONU.
Hoje, associamos música a leitura (é tão bom ouvir boa música enquanto se lê um bom livro!) e sugerimos:
Para o pré-escolar
Para o 1ºciclo
para 2º e 3ºciclos
sábado, 7 de setembro de 2013
"THE BOOK OF MY LIFE" - STING
A vida é um livro cheio de páginas, capítulos, frases e palavras. Um livro cheio de mistérios e segredos que poderão ser desvendados… ou não. Um livro de contos, uns de final feliz, outros nem por isso. Mas, sempre, um livro que se deve deixar abrir e folhear e saborear.
E é disto que nos fala esta canção de Sting.
The book of my life
Let me watch by the fire and remember my days
And it may be a trick of the firelight
But the flickering pages that trouble my sight
Is a book I'm afraid to write
It's the book of my days, it's the book of my life
And it's cut like a fruit on the blade of a knife
And it's all there to see as the section reveals
There's some sorrow in every life
If it reads like a puzzle, a wandering maze
Then I won't understand Ã,?'til the end of my days
I'm still forced to remember,
Remember the words of my life
There are promises broken and promises kept
Angry words that were spoken, when I should have wept
There's a chapter of secrets, and words to confess
If I lose everything that I possess
There's a chapter on loss and a ghost who won't die
There's a chapter on love where the ink's never dry
There are sentences served in a prison I built out of lies.
Though the pages are numbered
I can't see where they lead
For the end is a mystery no-one can read
In the book of my life
There's a chapter on fathers a chapter on sons
There are pages of conflicts that nobody won
And the battles you lost and your bitter defeat,
There's a page where we fail to meet
There are tales of good fortune that couldn't be planned
There's a chapter on god that I don't understand
There's a promise of Heaven and Hell but I'm damned if I see
Though the pages are numbered
I can't see where they lead
For the end is a mystery no-one can read
In the book of my life
Now the daylight's returning
And if one sentence is true
All these pages are burning
And all that's left is you
Though the pages are numbered
I can't see where they lead
For the end is a mystery no-one can read
In the book of my life
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